terça-feira, 7 de maio de 2013

Suponho que sonho tristonho e me ponho a chorar. Lado transviado, meu fardo é ser viciado em amar. Vida mal vivida, sofrida, corrida em bolor. Passa e traça a caça, a raça é couraça contra a dor. Mágico, enérgico, litúrgico, trágico e só. Eu sou matreiro, faceiro, primeiro guerreiro sem dó. Cismo com fascismo, racismo, nazismo e algo além. Eu sou ateu, fariseu, plebeu, meu, teu, e de mais ninguém.

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